Um pouco de contexto Antes de começar a ler esta resenha do livro. Recentemente, me inscrevi para um mestrado em filosofia na Universidade de Mumbai. A filosofia é algo em que tenho me interessado, nos últimos anos, pois aqueles que estão lendo meus blogs e postagens no Instagram sabiam. Durante a pandemia, pensei muito sobre o que queria fazer a seguir, e foi isso que eu finalmente inventei. Tem sido um desafio, voltando aos acadêmicos como estudante nessa idade, especialmente em um assunto em que não tenho formação acadêmica. No entanto, também tem sido muito emocionante, especialmente graças aos meus maravilhosos colegas de classe (que, surpreendentemente, são de todas as faixas etárias, incluindo alguns bem próximos) e meus professores, que têm sido muito apoiados e compreensivos. O quão bem farei é algo que ainda está para ser visto, mas até agora estou desfrutando dessa nova jornada e estou ansioso por onde ela leva.
Agora que você conhece o fundovocê provavelmente tem uma idéia de como e por que estou revisando um livro que obviamente está em filosofia. No entanto, antes que você pense que este será um post cheio de jargão da filosofia, deixe -me tranquilizá -lo…. Esta não será uma revisão técnica, e a única razão pela qual aparece aqui no blog é porque se refere ao que tenho escrito há todos esses anos. Então, continue lendo, e eu adoraria ouvir o que você pensa disso.
A história desta revisão começa na semana passada. Foi o nosso último dia de aula antes das férias de Diwali (sim, agora tenho férias de Diwali !!) e Sharmila, senhora, que nos ensina filosofia indiana contemporânea (que envolve a filosofia de Lokmanya Tilak, GG Agarkar e Rd Ranade, entre outros), andou com um livro. Ela geralmente traz livros relacionados ao filósofo que está ensinando, mas desta vez, ela disse que era seu novo livro, que acabara de ser publicado. Agora, aqueles de vocês que me conhecem, sabem que eu nunca posso manter minhas mãos fora de livros, especialmente os novos, então eu estava entre os primeiros a esticar minha mão para fora.
E que surpresa foi. Eu esperava um tomo filosófico, considerando o título. Em vez disso, a primeira página que me voltei, tinha dez pontos (sim, marcadores) explicando o que é filosofia. Plolei mais algumas páginas e encontrei mais pontos … e perguntas…. E mais perguntas. Obviamente, não tínhamos tempo para ler o livro na aula, então solicitei a permissão dela para emprestar o livro para ler, e ela concordou graciosamente. Nos dias seguintes, me vi passando pelo livro de vez em quando, passando pelas páginas, lendo aleatoriamente. É um livro pequeno e pode ser lido de uma só vez, mas não é o tipo de livro que você lê de uma só vez. É um que deve ser lido devagar, criticamente. É para provocar pensamento.
Então, sobre o que é o livro?
Sharmila Ma’am diz Ela foi inspirada a escrever este livro durante o bloqueio, um período em que se viu incapaz de interagir com os alunos como está acostumado. A situação a fez pensar em filosofia de uma maneira diferente, ou melhor, de uma maneira diferente do que geralmente é ensinado em sala de aula, filosofia que encontramos em nossa vida cotidiana, mas do ponto de alguém que passou a vida inteira imersa em filosofia.
O livro tenta
Para responder aos tipos de perguntas, aqueles de nós que assumem a filosofia enfrentam – por que filosofia? O que é exatamente a filosofia? E assim por diante … e ao tentar responder a essas perguntas, o Dr. Virkar fala sobre filosofia em vários contextos, o que diz respeito a nossa vida cotidiana regular. Ela fala de tópicos tão variados, como a filosofia da arqueologia, a gestão do tráfego, o patrimônio, de férias, relacionamentos, alimentos, filosofia divertida e análise filosófica do lar. Ela escreve sobre a filosofia do turismo e do turismo filosófico, da filosofia da fotografia e da fotografia filosófica … a lista continua. E ela fala sobre isso, não apenas como tópicos, tentando expulsá -los, mas colocando perguntas que podem ser levantadas em cada um desses campos. Essas perguntas não são de forma alguma completas, elas são suas perguntas, mas, considerando seus antecedentes, são bastante abrangentes.
É interessante Pensar em responder a algumas perguntas básicas com muito mais, mas é exatamente isso que o Dr. Virkar faz no livro. Através de seus tópicos e perguntas, ela tenta trazer à tona o fato de que a filosofia não é algo que existe fora do mundo em que vivemos, mas faz parte de nossas vidas, se os estudamos ou não e se estamos cientes disso ou não.
Essas perguntas
pretendem provocar o pensamento, que é essencialmente a filosofia.
O livro tem outro, Tópicos mais pesados, como humanidade e humanitarismo, ioga corporativa, epistemologia de negócios, filosofia de gestão e existência em quatro níveis. No entanto, cada um desses tópicos é tratado de maneira muito simples, abordando tópicos em uma linguagem fácil, sem ir muito profunda. Cada um desses tópicos é uma excelente leitura, se você sabe alguma coisa sobre eles ou não.
Então é disso que o livro. Mas por que eu gostei tanto?
Eu estava viciadoassim que leio isso da introdução –
A filosofia não passa de geografia conceitual elucidando interconexões entre conceitos aparentemente não relacionados ou destacando as conexões conhecidas de maneiras radicalmente diferentes.
Eu não poderia ter colocado melhor, Mas essa citação resume perfeitamente, minha jornada da física para a escrita de viagens, a estética e o patrimônio à filosofia. Fazer conexões exige fazer perguntas, se as perguntas são articuladas ou não.
Minhas perguntas internas Das minhas experiências de viagem e templos visitantes, me levaram, primeiro a Jnanapravaha Mumbai, onde comecei a fazer as conexões entre o que sabia e o que estava vendo, através de tudo o que estava aprendendo. Isso me levou ao asiático, que foi onde eu desenvolvi um interesse em filosofia e comecei a ler mais sobre isso, que foi o que me levou a onde estou hoje e o que estou fazendo agora. Onde isso me levará a seguir, continua por ser visto! Mas não há dúvida de que perguntas como essas são o ponto crucial de tudo o que somos, tudo o que fazemos, esteja sabemos ou não. Isso apenas destaca a importância de fazer essas perguntas em primeiro lugar, de estar consciente dessas perguntas e agir de acordo com elas.
Há outro aspecto disso, devo mencionar. Samhith, como estudante do Conselho do IB, tinha, como um de seus súditos, a teoria do conhecimento (TOK). Como parte disso, eles foram incentivados a fazer perguntas radicais sobre como sabem o que sabem. Agora, eu sei, é a essência da epistemologia, mas não foi ensinada como uma filosofia, mas como um pensamento crítico. Durante a pandemia, uma das coisas que eu mais gostei foram as discussões com ele relacionadas a Tok, embora eu ache que aprendi mais com ele do que ele! Ler este livro me lembrou muitas dessas discussões e me fez desejar mais uma vez, essa filosofia foi ensinada a nós na escola como era para ele! Livros como este, e perguntas como essas, ajudarão bastante a ponte.
PS O livro foi lançado hoje na universidade. Estará disponível online para venda.
